O câncer colorretal atinge cerca de 30 mil pessoas ao ano, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer. A doença atinge, principalmente, pessoas acima dos 50 anos de ambos os sexos. Assim como a maioria dos tumores, o câncer que acomete o intestino grosso e reto tem grandes chances de cura quando detectado precocemente.
Segundo Shlomo Lewin, da UDDO, o PET-CT permite estudar as condições fisiológicas e anatômicas do organismo e, com isso, identificar sinais do tumor e fazer o “mapeamento” das lesões.
O procedimento PET-CT é realizado a partir da aplicação de solução de glicose e flúor-18 FDG no paciente. Essa substância radioativa é absorvida com mais intensidade pelas células tumorais, que têm metabolismo mais acelerado. Com o PET-CT, equipamento que reúne os recursos da tomografia computadorizada e sistema de diagnóstico por imagem molecular, pode-se identificar as células tumorais marcadas pelo radioisótopo de flúor.