Seis países no mundo produzem o molibdênio, substância usada no exame de cintilografia, que detecta doenças no coração, ossos, rins e pulmões, além de casos de câncer e Mal de Alzheimer. No entanto, problemas nos reatores nucleares em metade desses países (Canadá, Holanda e Argentina), causaram a falta do elemento, o que acabou prejudicando as 3,5 milhões de cintilografias realizadas por ano no País. Para tentar amenizar o problema, o governo brasileiro está importando uma substância similar, mas que não pode ser usada em todos os exames desse tipo.
Outra medida é a construção de um reator capaz de produzir a substância por aqui, o que custaria cerca de R$ 1 bilhão. No entanto, como o Brasil passou 15 anos sem investir no programa nuclear e retomou o programa há apenas dois anos, o projeto ainda está no papel.
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