recurso natural para conhecer melhor a doença, encontrar melhores tratamentos e especialistas, trocar apoio com outras pessoas em estados semelhantes e, até mesmo, nos tornar colaboradores e fontes de referências para os nossos médicos.
Não é muito difícil notar que o papel dos médicos e pacientes está em transformação nesse início de século. Novas tecnologias estão realizando muito daquilo que os médicos dos anos 70’s, 80’0s ou 90’s avaliaram como sendo improvável em termos de autos-cuidados. Enquanto as limitações financeiras estão tornando o modelo tradicional de assistência em algo insustentável, muitas pessoas comuns com acesso à internet estão se tornando campeãs da saúde!
Isso nos dá motivos para acreditar que o protagonista da próxima geração do sistema de saúde não será um profissional computadorizado, mas sim um paciente conectado. E esse mesmo sistema de saúde ainda está aprendendo a reconhecer essas mudanças e retirar valor dessas novas competências.
Estes são apenas alguns dos motivos para que os futuros empreendedores de sucesso na saúde estejam muito atentos às diversas oportunidades que derivam dessa tendência crescente.
Por isso uma das dicas para empreendedores que costumo dar é a de que busquem conhecer o comportamento digital dos pacientes tanto quanto buscam conhecimento sobre ti na saúde ou sobre gestão hospitalar.
Como as tecnologias deverão mudar a natureza dos cuidados com saúde de forma que ainda nem imaginamos ao longo dos próximos anos, ao invés de se fixar unicamente sobre elas vale investir um tempo para refletir sobre mudanças de comportamento. Elas estão ao nosso redor. E estão apenas começando!
