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A importância e os desafios do voluntariado social na saúde

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Saúde pública e voluntariado são temas de fórum na Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Em seu 5° Fórum, o Observatório da Saúde RJ reúne médicos e representantes do poder público para debater sobre a importância e os desafios do voluntariado social na saúde.

O Observatório da Saúde RJ - entidade que tem se destacado no Rio de Janeiro e no Brasil por defender melhorias na saúde pública e fomentar uma cultura de prevenção – irá realizar um fórum com a temática “Voluntariado na saúde: a importância da participação cidadã”. O evento, que vai acontecer na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto, às 9h, tem como objetivo não apenas expor a importância do trabalho voluntário, mas também debater as dificuldades de acesso à saúde, enfrentadas pela população mais carente. Além disso, o fórum irá traçar um paralelo entre a responsabilidade do poder público e o trabalho dos médicos voluntários.

Entre os palestrantes do 5° fórum do Observatório da Saúde, estarão os médicos Luiz Roberto Londres, presidente do Instituto de Medicina e Cidadania (IMC) e autor do livro “Sintomas de uma época: quando o ser humano se torna um objeto”; João Ricardo Ribas, da Comissão de Higiene, Saúde Pública e Bem-Estar Social da Câmara Municipal do Rio; Félix Zyngier, voluntario na Comunidade do Morro Azul e Alexandre Charão, cirurgião plástico da ONG Médicos Sem Fronteiras, que atuou em mais de dez projetos, incluindo Burundi, Iraque e Haiti.

Porque falar sobre voluntariado na saúde

Para o Observatório da Saúde, a abordagem de valores altruístas na atual conjuntura social é de extrema importância. Os voluntários atuam de forma complementar, doando não apenas um serviço, mas também atenção, alegria, respeito e esperança para aqueles que precisam, fatores fundamentais para promoção da saúde e do bem-estar.

“Os profissionais em geral, mais especialmente aqueles das áreas de ciências exatas e de saúde, costumam ficar muito limitados a um conhecimento específico, e isso acaba nos impedindo de pensar, refletir sobre nosso trabalho. O comportamento profissional não pode ser apenas um reflexo, tem que ser uma reflexão”, destaca o médico Marcio Meirelles, diretor executivo do Observatório da Saúde.