A descoberta de que o governo federal ainda pagava a extinta Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) aos seus fornecedores gerou polêmica esta semana. Apenas uma subsidiária da Eletrobás pagou R$ 3,38 milhões referentes ao imposto para um fornecedor de obras do PAC. Houve até contratos fechados este ano, um ano e meio depois da extinção do imposto, que incluía o repasse.
O erro deve ser objeto de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), após o fim do recesso parlamentar. O requerimento foi encaminhado nesta qaurta-feira, 22, ao colegiado pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio Neto. O Senado retoma seus trabalhos no dia 4 de agosto.