A Laura, startup que faz uso de algoritmos de inteligência artificial para aprimorar a qualidade de atendimento aos pacientes e entregar uma visão 360º às equipes clínicas, é uma das presenças confirmadas na Feira Hospitalar, um dos mais importantes encontros da América Latina para desenvolvimento tecnológico na saúde. A 27ª edição do evento acontece de 17 a 20 de maio no São Paulo Expo, em São Paulo, e deve atrair mais de 50 mil visitantes de 30 países.
Além da exposição de marcas, produtos, serviços e equipamentos nacionais e internacionais, a Feira Hospitalar também promove experiências e debates sobre as principais inovações e tendências do setor. Laura terá um estande no evento e Cristian Rocha, CEO da healthtech, contribuirá com suas visões sobre o desenvolvimento tecnológico na saúde no debate “Healthtechs e a LGPD: desafios, vantagens e os riscos da judicialização”, que acontece durante a feira.
Com moderação de Guilherme Hummel, coordenador científico do HIMSS@Hospitalar Forum 2022, o painel acontece no dia 20 de maio, às 10h05, e contará com a participação também de Marina Jacob Lopes da Silva Santos, Head de Legal & Policy MEMED; dr. Renato Opice Blum, professor de pós-graduação em Direito Digital e Proteção de Dados da FAAP, INSPER; e Lasse Koivisto, CEO na Prontmed.
A healthtech Laura tem como objetivo levar mais conhecimento para profissionais e empresas sobre as possibilidades que a tecnologia traz à área da saúde. A tecnologia é capaz de colocar o paciente no centro do cuidado e entregar aos médicos uma visão 360º da saúde de cada indivíduo, além de automatizar processos que antes eram manuais, ampliando a escala de atendimento em diferentes esferas.
No debate, Cristian Rocha abordará a importância da estruturação de dados para gerar inteligência e entregar insights à equipe médica para alcançar melhores resultados ao paciente. Os avanços tecnológicos e o alto volume de dados produzidos diariamente permitem uma troca de conhecimentos muito maior, o que traz impacto positivo na saúde. Com uma conexão de sistemas alinhada entre diversos hospitais e clínicas, há uma redução de custos e melhoria na eficiência dos tratamentos. Para que isso aconteça, é essencial que os dados gerados estejam estruturados. Só assim a linguagem fica adaptada para que os sistemas se conectem e possam se integrar.
