Farmacêutica está entre as empresas mais lembradas pelo público na categoria medicamentos genéricos
A Medley, unidade de genéricos da Sanofi, é vencedora pelo quarto ano consecutivo do prêmio Top of Mind 2020, um dos mais reconhecidos levantamentos de lembrança de marcas do Brasil, realizado desde 1991. A Medley é referência em medicamentos para tratar algumas das condições mais prevalentes no País, como doenças cardiovasculares, quadros depressivos, esquizofrenia, gastrenterologia e Alzheimer, além de saúde feminina, dor e outras condições terapêuticas.
“Estamos honrados com o reconhecimento no Top of Mind pela quarta vez seguida. A conquista só reforça o nosso compromisso de seguir investindo e inovando não somente em medicamentos, mas também em serviços que agreguem cada vez mais valor à qualidade de vida dos nossos consumidores. Queremos sempre ser parceiros na jornada de saúde das pessoas”, diz Joana Adissi, Diretora-Geral da Medley.
Em 2020, a Medley completa 24 anos de presença no Brasil. A história da companhia é parte fundamental da evolução do setor no País, uma vez que foi criada poucos anos antes da Lei dos Genéricos. Em 2009, a empresa se uniu à Sanofi, presente no território nacional desde 1919 e reconhecida como a maior multinacional no mercado farmacêutico brasileiro.
Com foco e olhar atento nas necessidades de seus consumidores, em 2020, a Medley se destaca no mercado por meio da realização de iniciativas de cuidado e educação do público. A campanha ‘Pandemia tem Gênero’, por exemplo, é um estímulo ao apoio às brasileiras, favorecendo a conexão entre mulheres que precisam de ajuda com pessoas que querem ajudar por meio das ONGs Segura a Curva das Mães, Orientavida e Asplande, que oferecem o suporte em situações de vulnerabilidade. O objetivo da campanha é contribuir para que todas consigam cuidar de si mesmas e desenvolver autoestima e empoderamento.
Esta foi uma forma da companhia de reconhecer a força e a coragem das mulheres, que são maioria na linha de frente no enfrentamento ao COVID-19, além de serem as mais impactadas durante esse período com acúmulo de das atividades domésticas e cuidado com os filhos[1].
[1] Onu Mulheres – Gênero e COVID-19 na América Latina e no Caribe: dimensões de gênero na resposta ao COVID-19 (Março de 2020). Disponível no link. Acesso em 26 de outubro de 2020.
