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2019: O ano de recordes para o Grupo Pardini

Article-2019: O ano de recordes para o Grupo Pardini

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Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na noite desta terça-feira, 24 de março, o Grupo Pardini apresentou os resultados referentes ao quarto trimestre do ano passado. Consolidando os números de 2019, quando completou 60 anos, a companhia bateu todos os recordes de produção e resultado, consequência de sua gestão eficiente e uma clara estratégia baseada em seu propósito de oferecer acesso ao melhor da medicina diagnóstica a todos os cantos do Brasil. Foram 99,9 milhões de exames realizados, 7,6% a mais que em 2018.

A receita bruta foi de R$ 1.454 milhões, 12% a mais que em 2018, resultado do crescimento nos dois principais canais de vendas. No PSC, que são as unidades próprias de atendimento ao cliente em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro, o faturamento cresceu 5,9%, chegando a R$ 655 milhões. Já o Lab-to-Lab, que é o serviço de apoio a mais de 6 mil laboratórios e hospitais em todo o Brasil, teve crescimento de 18,9%, resultado do aumento orgânico e das aquisições de duas empresas: a Toxicologia Pardini (ex-Psychemedics Brasil, referência nacional em exames toxicológicos de janela ampliada), e do Laboratório Solução, localizado em Itajaí (SC).

Excluindo os efeitos do IFRS16, o lucro bruto cresceu 16,2%, chegando a R$ 397,5 milhões. Já a margem EBTIDA foi de 21,3%. O lucro líquido também cresceu 32,5%, chegando a R$ 163,5 milhões e margem de 12,1%.

Para o CFO do Grupo Pardini, Camilo Lelis, “os resultados positivos refletem o esforço da companhia em crescer de maneira sustentável, com forte uso da tecnologia e atenta à eficiência de toda sua operação”. Novas estratégias comerciais ampliaram a carteira (market share) e a fidelidade dos clientes B2B (share of wallet). Na produção, a finalização da implantação do modelo produtivo Enterprise já traz maior eficiência e gestão dos recursos, com uma nova forma de remuneração dos fornecedores e maior eficiência de equipamentos e insumos. O projeto de Eficiência Empresarial, desenvolvido durante todo o ano, possibilitou a redução de despesas e contribuiu para a maior produtividade das atividades de backoffice.

Graças ao uso da tecnologia em todo o processo, as glosas, que são o não pagamento das operadoras de saúde pelos serviços prestados pela companhia, tiveram uma redução de 20% quando comparadas a 2018. Naquele ano, já havia sido registrada uma queda de 72% em relação a 2017.

O release de resultados da companhia está disponível, na íntegra, no site.