O Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear, em Belo Horizonte, adquiriu um ciclotron, que entrará em funcionamento experimental até o fim de 2007, inicialmente com a produção de Flúor-18. O radioisótopo será combinado a uma molécula de glicose para formar o FDG (fluorodeoxiglicose), que será usado em medicina nuclear.
A partir do primeiro semestre de 2008, o projeto deverá ser capaz de servir aos hospitais que oferecem a especialidade de oncologia.
Com o ciclotron próprio, o custo de utilização do radioisótopo deve cair em Minas Gerais. Hoje, o Estado depende da produção paulista e, como a meia-vida é curta (110 minutos), a logística encarece o processo.
O equipamento foi adquirido por licitação e a empresa vencedora, a GE Healthcare, assinou contrato de R$ 11,3 milhões para instalação do ciclotron.
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