Depois da recente inauguração do novo centro-médico de São Caetano, com capacidade para dez mil consultas mensais e da previsão da inauguração de um centro-médico no Butantã até o final do ano, a Medial mostra que cada vez mais o modelo de negócio da companhia é embasado na verticalização das operações.
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Agora, mais do que centro-médico, a empresa já anunciou a construção de quatro novos hospitais, que devem gerar mais 4 mil leitos nos próximos anos. Em fase avançada de construção está o Hospital Alvorada Paulista, que consumiu investimentos de R$ 134 milhões. "Temos a expectativa de inaugurá-lo no segundo semestre de 2010. Com isso, desativaremos o Alvorada Jaraguá que tem uma superexposição perante ao nosso hospital Alvorada Moema", conta o presidente da Medial Emílio Carazzai.
Os outros três hospitais ficarão na Giovanni Gronchi, no Morumbi; na divisa de Santo André com São Caetano do Sul e o último na zona leste, sendo que todos ficarão em São Paulo. De acordo com a companhia. O endividamento bancário de R$ 6,9 milhões será destinado para a construção destes espaços e reformas de centros médicos. "Estamos fazendo análises refinadas para tomar a decisão de qual hospital será construído no próximo ano. Mas temos 90% de certeza de que será o hospital da região do Morumbi", antecipa Carazzai.
No consolidado do ano, a Medial ficou com um índice de sinistralidade na faixa de 71%. Para o presidente da companhia, este número é um reflexo do modelo de negócio adotado pela Medial. "A sinistralidade está em linha com o objetivo de progressiva e consistente redução dos custos médico-hospitalares por meio do nosso modelo de negócio", conclui.