O município e o Estado de São Paulo aderiram à Gestão Plena de Saúde. Com isso, cada um receberá separadamente recursos do Governo Federal, sendo que o Estado receberá R$ 240 milhões por mês e a prefeitura R$ 42,61 milhões mensais. De acordo com o ministro da Saúde, Humberto Costa, o grande benefício desse sistema é a descentralização da saúde pública porque promove a integração entre os sistemas municipais e estaduais, informa a Agência Brasil. A partir de agora o município ficará responsável por administrar consultas, exames e internações em 30 hospitais estaduais e 26 privados que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Já os hospitais com atendimentos mais complexos como os hospitais São Paulo, das Clínicas e Universitário continuam com a administração do Estado.
Com a entrada da Gestão Plena, no mês de agosto será implementada uma central de atendimento que dará a possibilidade para a Prefeitura encaminhar os pacientes para todos os hospitais do Estado. Essa medida visa evitar que os pacientes procurem vários hospitais sem ter atendimento.