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Consumidores admitem smartwatches para coletar dados sobre saúde

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- Divulgação
Pesquisa feita pela GfK em cinco países mostra que metade dos usuários de smartphones gostariam de ter dados compartilhados com hospitais e médicos

Metade dos usuários de smartphones demonstra algum tipo de interesse em compartilhar dados pessoais de saúde, quando colhidos por relógios inteligentes, aos médicos ou hospitais. É o que mostra uma pesquisa realizada pela GfK na China, Alemanha, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA, que também revelou um interesse em transformar estes dispositivos em bilhetes de transporte público, chave de segurança de contas online, carteiras de identidade e sistema de pagamento.

Foi perguntado a mil proprietários de smartphones em cada um dos cinco mercados se eles estariam interessados em realizar funções específicas através de um smartwatch, considerando que poderiam salvar e enviar os dados com segurança. O resultado demonstra que esses dispositivos vestíveis possuem potencial para uma ampla gama de usos, inclusive na área de Saúde.

Segundo o estudo, 46% dos ouvidos permitiria aos seus dispositivos coletarem dados sobre a saúde. No entanto, pessoas de diferentes países divergem sobre até que ponto estão preparadas para confiar informações confidenciais sobre saúde a um relógio inteligente. Na China, por exemplo, 69% dos entrevistados disse ter interesse, contra 50% nos EUA e 43% na Coreia do Sul.

Os europeus são os mais hesitantes: um terço dos entrevistados no Reino Unido expressou interesse, enquanto na Alemanha o número ficou em um quarto. Pessoas do sexo masculino se mostraram menos desconfiadas que as do sexo feminino. A idade também afetou bastante o resultado: o interesse no uso de um smartwatches para coletar dados sobre a saúde varia conforme a idade.

Os resultados do estudo da GfK (em inglês, Wearables: geek chic or the latest ‘must have’ consumer tech?) pode ser baixado mediante cadastro no site da consultoria.