A Stratasys (NASDAQ: SSYS), líder mundial em impressão 3D, foi eleita pela revista Medicina S/A como uma das 50 empresas mais inovadoras e que estão impulsionando a transformação digital no setor de saúde. A empresa conquistou o Prêmio 50+ Inovadores da Saúde 2020 , que examina o ecossistema digital da saúde e apresenta as empresas com alto potencial de inovação.
Nessa segunda edição do prêmio, foram mapeadas e selecionadas 235 empresas com soluções voltadas à saúde digital, que estiveram em destaque durante o ano. A seleção das premiadas foi feita por um grupo de 150 CIOs e lideranças que atuam em hospitais, laboratórios e operadoras de saúde, por meio de pesquisa on-line, e foram considerados os seguintes critérios: capacidade de inovação, investimento em novos serviços ou produtos, usabilidade e crescimento e resultados obtidos, além do reconhecimento da marca no mercado.
Segundo o diretor executivo da Medicina S/A, "os resultados deste ano mostram a confiança em companhias com trajetórias já consolidadas no setor, mas reconhecem também empresas jovens, com grande capacidade de inovação e empreendedorismo".
"É uma grande satisfação estar entre as 50 empresas mais inovadoras do ecossistema digital da saúde. É um importante reconhecimento da capacidade da Stratasys de aportar soluções 3D que ajudam a área de saúde a inovar e a melhorar os tratamentos" afirma Anderson Soares, Territory Manager da Stratasys no Brasil.
As soluções de manufatura aditiva da Stratasys, baseadas nas tecnologias FDM e PolyJet, têm sido aplicadas por empresas dos diversos segmentos do setor de saúde, apoiando desde os estudos acadêmicos até os planejamentos cirúrgicos, com biomodelos de diferentes cores e texturas, e dando agilidade à indústria em novos projetos de produtos inovadores, gabaritos e dispositivos usados em cirurgias complexas de diferentes especialidades, com custos bem reduzidos de desenvolvimento.
A manufatura aditiva é utilizada também na impressão de modelos anatômicos que imitam a sensação real e a capacidade de resposta e biomecânica da anatomia humana. Os modelos podem ser perfurados, suturados, cortados e manipulados fisicamente como tecido humano real, permitindo a realização de ensaios clínicos e treinamento cirúrgico. Hospitais, instituições de saúde e escolas médicas têm usado esses modelos 3D ultrarrealistas para melhorar a avaliação clínica para uma ampla gama de patologias, bem como trazer novos dispositivos médicos ao mercado mais rapidamente.
O Territory Manager da Stratasys no Brasil destaca que tornou-se fundamental investir em novas soluções de manufatura aditiva, pois não é mais possível falar de evolução nos tratamentos médicos, sem o apoio da alta tecnologia. "A manufatura aditiva está ajudando a impulsionar os avanços da área médica, e isto traz importantes ganhos para a saúde", conclui.
