A GSK, biofarmacêutica multinacional presente há 116 anos no Brasil, lançou a 6ª edição do seu Relatório de Sustentabilidade, destacando os principais avanços de 2024 nas áreas ambiental, social e de governança (ESG). A publicação evidencia o papel da companhia na promoção da saúde pública, na valorização das pessoas e na construção de um modelo de negócios mais sustentável e responsável.
“O nosso propósito vai além de desenvolver vacinas e medicamentos. Acreditamos na ciência com impacto social como ferramenta de transformação da saúde pública e da sociedade”, afirma Patrick Eckert, presidente da GSK Brasil. Segundo ele, o relatório – elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU – consolida esse compromisso por meio de investimentos em P&D, práticas inclusivas e relações institucionais pautadas pela transparência.
Inclusão como alavanca de inovação e desempenho
Com mais de mil colaboradores no Brasil, a GSK tem promovido um ambiente de trabalho mais inclusivo e seguro. Em 2024, 38 profissionais foram contratados por meio de vagas afirmativas voltadas a pessoas negras, trans, não-binárias e com deficiência. Atualmente, 55% do quadro de funcionários é composto por mulheres, que também ocupam 52% dos cargos de liderança.
A cultura de pertencimento também foi fortalecida por mais de 3 mil participações em ações de letramento sobre inclusão, empatia e segurança psicológica. Entre os benefícios, destaca-se a licença parental de 18 semanas, além de auxílio-creche e babá oferecidos a todos os cuidadores, independentemente de gênero. “Ambientes inclusivos geram melhores decisões e impulsionam a performance. Para nós, inclusão é um pilar estratégico de desenvolvimento humano e sustentabilidade”, diz Cintia Magno, diretora de Recursos Humanos da GSK Brasil.
Pesquisa clínica e parcerias a serviço da saúde pública
A GSK investiu R$ 42 milhões em 44 estudos clínicos realizados no Brasil em 2024. As pesquisas, que contaram com mais de 780 voluntários, contemplaram áreas como HIV, vacinas, imunologia e oncologia, reafirmando a relevância do país na produção de evidências científicas de qualidade.
Outros destaques incluem o programa de intraempreendedorismo interno, que envolveu 300 colaboradores e originou cinco projetos inovadores, e a atuação em 52 frentes de advocacy em parceria com o setor público, abordando temas como acesso a vacinas, combate a doenças negligenciadas e estímulo à inovação.
“Unimos ciência e políticas públicas para ampliar o acesso à saúde de forma sustentável. Nossas ações estão alinhadas à agenda nacional e à estratégia global da GSK”, afirma Luiz Castilho, diretor de Relações Governamentais, Comunicação e Patient Advocacy da companhia.
Ética, compliance e reconhecimento do setor
No eixo da governança, a GSK manteve 100% da cadeia de suprimentos em conformidade com seu Código de Conduta, que estabelece padrões rigorosos de ética, integridade e respeito aos direitos humanos. Todos os fornecedores foram avaliados com base em critérios de sustentabilidade e compliance.
O reconhecimento também veio da classe médica. A GSK conquistou o 1º lugar nas categorias Pneumologia e Otorrinolaringologia no ranking de reputação do setor farmacêutico produzido pela Ipsos em parceria com o Sindusfarma, com base na opinião de 650 médicos de 16 especialidades. Os critérios considerados incluíram confiança, inovação, imagem institucional e custo-benefício.
“A sustentabilidade é parte estrutural da nossa operação. É assim que geramos valor para pacientes, profissionais de saúde, colaboradores, investidores e a sociedade”, conclui Eckert. “Seguimos avançando com estratégia clara, ética consistente e senso de urgência.”
O relatório completo pode ser acessado no site da GSK.