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Future of Digital Health e Paulo Banevicius apontam o futuro do Registro Eletrônico de Saúde

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Executivo da Dedalus analisa a maturidade da inteligência de dados no Brasil e como as plataformas podem contribuir para a maior adesão à saúde digital

Você piscou e o mediacast Future of Digital Health está na metade da temporada. Nesta quarta, dia 19, chegou às plataformas digitais o sexto episódio, com a participação de Paulo Banevicius, General Manager da DGS Brasil – Grupo Dedalus. Guilherme Hummel, host e curador de conteúdo, debateu com o executivo sobre Registro Eletrônico de Saúde & Imagem Médica Metaversa.

Parceiro do projeto desde o início, o Grupo Dedalus, principal fornecedor de software de saúde e diagnóstico da Europa e um dos maiores do mundo, não poderia ficar de fora de discussões referentes ao futuro da saúde digital. Ao longo desta jornada, também contamos com o apoio do Grupo Fleury, Intersystems e Salesforce.

Quanto vale um dado?

Apesar da inteligência de dados está diretamente ligada à estratégia de diversas empresas em diferentes segmentos, este ativo ainda é bastante negligenciado no setor da saúde. Hummel já inicia a conversa com esta reflexão. Mas o que precisa ser feito para mudar esta realidade? Assista ao episódio completo para saber o que Banevicius disse.

Isso já ocorre de forma automática em outras plataformas, como aplicativos de auxílio à navegação, como o Waze, e de streamings.  Para o executivo, o usuário ainda tem uma desconfiança, porque não enxerga o objetivo final, ou seja, a “vantagem” de compartilhar o dado.

Pensando no universo das operadoras de saúde, o host acredita que a ineficiência atrelada ao tratamento de dados pode explicar a crise no segmento. “A insegurança que pairou na saúde suplementar, no últimos anos, é um pouco dessa falência de tratar dados”, afirma.

Acesse a content page para conferir na íntegra os relatórios citados por Hummel durante a conversa. Baixe os conteúdos e compartilhe com sua equipe! Estudem e debatam entre si. A sua empresa precisa se adpatar as mudanças na cadeia de saúde. O futuro é logo ali.

Caminho natural

Existem muitos desafios a serem superados para que a saúde digital aconteça de forma integral e homogênea, como interoperabilidade, mudança cultural do usuário. Mas será um processo inerente, porque existem duas opções: o setor entra em colapso (o que já acontece aos poucos) ou se moderniza para ampliar o acesso e atender a novas demandas, com um novo modelo de cuidado.

O executivo ressalta que, ao longo dos anos, a tendência é de que o cenário da saúde se torne cada vez mais restritivo, devido à escassez de recursos. Para Banevicius, a jornada do paciente precisa ser baseada na evolução dos dados e a plataformização é o que garante a execução de todas as etapas de forma organizada. Desta forma, o executivo afirma que é possível levar o paciente de uma situação de pré-doença para uma fase pós-doença. Além disso, permite que reaja mais rápido a mudanças que podem ocorrer durante o percurso.

Novidades da Dedalus

E para onde a Dedalus vai neste contexto? “Existe uma preocupação muito rande de como coletar toda essa informação”, conta. Banevicius adianta que haverá a incorporação de componentes que antecipem algum tipo de decisão, facilitem a interpretação ou aumentem a capacidade comunicação entre o paciente e o sistema de saúde.

O host menciona um relatório (veja completo na content page) referente à saúde na Ásia-Pacífico: até o fim de 2026, 55% das organizações de saúde desta região terão estrutura de governança de dados preditivo, preventivo e personalizado. No Brasil, o caminho é mais longo. “Previsivilidade está no DNA do povo oriental. Mas sem planejamento não se faz nada e, para ser bom, precisa começar”, enfatiza Hummel.

Deu para perceber que o papo rendeu, né? Ouça na íntegra. Já assistiu aos outros episódios? Veja agora.