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Coworking para profissionais da saúde cresce no Brasil

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coworking

Aluguel, custo de manutenção, gastos fixos (água, luz, condomínio, secretária), equipamentos, localização, encontrar um sócio para dividir gastos, etc. A lista de desafios para quem busca abrir seu próprio consultório é extensa e se intensificou com a pandemia fazendo com que esse planejamento fosse ainda mais cauteloso.

Nesse período de crise é necessário enxugar gastos para conseguir o melhor retorno possível, fazendo com que muitas vezes seja necessário escolher entre abrir mão de ferramentas que possam facilitar o trabalho ou ter um espaço propriamente dito. Isso gera um dilema tanto para quem está há anos no mercado como para quem está iniciando, ter ou não o espaço próprio. Além de gerar um gasto bastante elevado, ter um local implica em lidar com diversas questões burocráticas que demandam tempo, já ao alugar um espaço, o profissional consegue se dedicar mais à aquisição de novos paciente.

Nessa vertente um mercado que tem conseguido destaque é o de coworking. Ainda engatinhando em 2011 atualmente são mais 1.497 espaços, espalhados pelo Brasil, com exceção de Roraima, segundo levantamento mais recente do Censo Coworking Brasil 2019 onde São Paulo assume a dianteira com cerca de 388 modelos de escritórios compartilhados. Mesmo com previsões nada animadoras no começo do isolamento e um forte abalo no faturamento no mercado de coworkings o futuro se mostra animador. Segundo última pesquisa feita pela Coworking Brasil 75% dos empresários do setor estão otimistas em relação ao futuro desse segmento.

Justamente por isso vários profissionais tem buscado essa alternativa em lugares que oferecem salas compartilhadas para profissionais da saúde. A vantagem, além do baixo custo inicial, é que o locatário consegue alugar por hora, além de não precisar se preocupar com gastos de reparo, manutenção e aquisição de equipamentos. Também vale destacar que é possível eliminar até gastos iniciais com funcionários já que existem sistemas completos e gratuitos oferecidos pelas empresas desse mercado como prontuário eletrônico, agendamento, receituário, facilitadores para telemedicina, controle financeiro, etc.

O futuro da medicina também se encaixa na economia compartilhada.

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