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Conexa Saúde registra aumento de teleconsultas em razão da Covid-19

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Aumento foi superior a 50% no último mês, com mais de 5,3 mil casos confirmados

Em meio a uma sequência de recordes negativos da pandemia, com o total de mais de 300 mil mortes provocadas pela Covid-19 no Brasil, a Conexa Saúde, player de saúde digital e maior plataforma de telemedicina da América Latina, registou, no último mês, um aumento superior a 50% nos casos de suspeita e confirmação de coronavírus, nos atendimentos médicos online realizados em sua plataforma. 

Foram mais de 5,3 mil casos confirmados em todo o país, só na base Corporate – solução direcionada aos RHs, utilizada por 85 empresas que oferecem atendimento online aos seus colaboradores. Os números são os maiores dos últimos 12 meses.  

De acordo com Gabriel Garcez, diretor médico da Conexa Saúde, todos os atendimentos realizados por meio da plataforma seguem protocolos definidos pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), por manterem atualizações mais frequentes.  

“Quando um paciente faz o primeiro contato por meio da nossa plataforma, o médico conversa para identificar os sintomas apresentados e tira dúvidas. Caso seja identificado um caso suspeito de COVID, o profissional solicita a realização de exame de PCR para confirmação e prescreve os medicamentos sintomáticos, além de dar toda orientação e suporte necessário. Os casos graves representam menos de 10% dos nossos atendimentos e são imediatamente encaminhados ao atendimento presencial.”, explica o diretor médico. 

Após o atendimento médico, um enfermeiro da Conexa Saúde entra em contato com o paciente e o acompanha durante todo seu tratamento, até a cura da doença. O monitoramento acontece por equipe multidisciplinar e de forma individualizada, sempre seguindo os mesmos protocolos. 

O diretor médico comenta sobre o aumento da demanda registrada. “Sabemos que não houve medidas de restrições mais severas e, pelo o que acompanhamos, o movimento chamado de segunda onda não deixou de crescer. Por isso, não dá para falar em terceira onda, o que vemos é uma evolução na piora dos casos a partir do início de março”, afirma Garcez. “Reforçamos a importância de seguir todos os protocolos para garantir um acompanhamento seguro ao paciente nessa jornada”, finaliza.