O presidente da Unimed do Brasil, Celso Barros, defendeu a determinação de uma fonte permanente para recursos da saúde pública. A declaração foi feita em crítica à reprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, realizada na madrugada desta quinta-feira, 13, pelo Senado.
O médico alega que a saúde não pode ficar à mercê de contribuições temporárias sujeitas à votação e acredita que haverá recursos suficientes para o setor em 2008.
O sistema Unimed congrega 377 cooperativas e detém 32% do mercado brasileiro de planos de saúde.