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Quando sua empresa de Saúde deve se internacionalizar?

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Buscar oportunidades além das fronteiras se prova como um desafio factível e o Empreender Saúde propõe discussão sobre o tema na próxima quarta-feira (18/01)

2015 promete ser um ano quente! Muitos desafios para os empreendedores e a meta de crescer frente a um mercado com crescimento baixo ou nulo. Neste cenário, onde buscar novos mercados, onde encontrar o crescimento desejado, para qual região do globo mirar o crescimento são as perguntas que os empreendedores se fazem. Nesta situação, ir para o mercado estrangeiro, desbravando novos mercados para encontrar novas possibilidades é uma nova oportunidade que se vislumbra para as startups de saúde brasileiras, que vem crescendo neste novo mercado.


A antiga Dentalcorp, do amigo e empreendedor Endeavor Luis Chicani, virou case de Harvard ao planejar e executar uma expansão para o Chile, apesar de ter um grande mercado potencial no Brasil, ainda a ser explorado.

A Fanem, líder do mercado de incubadoras no Brasil, sempre teve um DNA internacional, estabelecendo sua digital internacional, ao focar mercados emergentes como os africanos, para os quais o grau de exigência era menor e havia uma grande possibilidade de crescimento.

A catarinense Pixeon, líder no mercado PACS, já iniciou sua expansão portenha e através da Netmed, seu representante exclusivo, já tem conquistado novos clientes no mercado argentino. Neste caso, fica claro a importância de ter um representante forte para expandir os negócios além-fronteiras e ter exclusividade também é importante para que o parceiro dedique os esforços necessários para alavancar novos negócios.

Já a Softex, agência brasileira de fomento à exportação de softwares brasileiros, tem ajudado efetivamente as empresas brasileiras a exportarem softwares, inclusive no setor de saúde.

Por outro lado, acompanhar os concorrentes estrangeiros é fundamental para manter a competitividade da empresa. O Dr. Daniel Branco, do Medicinia, costuma viajar periodicamente para os Estados Unidos para participar de feiras e Congressos, quando tem a oportunidade de conhecer o que os competidores estão realizando e comparar suas soluções frente a outras.


Já Roberto Kikawa, do Projeto CIES, tem trabalhado para expandir a carreta da saúde além das fronteiras, levando em consideração que as carretas da saúde que idealizou solucionam grande parte dos problemas da assistência à saúde do Mercosul. Kikawa foi eleito Empreendedor Social pela Fundação Schwab e hoje busca parceiros para seu projeto de expandir o acesso à saúde pelo nosso continente, tudo através da carreta da saúde.


No cenário geral, temos visto muitos fundos estrangeiros que investem e continuarão investindo no Brasil, dada as grandes oportunidades existentes, ou até mesmo, pelo compromisso social destas instituições. Neste sentido, vale destacar, a empresa Dr. Consulta, que tem como investidor o príncipe de Lichnstein, entre outros.


Neste contexto, a mentalidade de buscar o mercado latino, pela similaridade de língua e proximidade, se prova como um desafio factível e gostaríamos de ver mais startups e empresas de saúde buscando sucesso além-fronteiras.


Para discutir com maior profundidade este tema, no dia 28/01, às 09 horas, o Empreender Saúde estará realizando o evento: Internacionalização de Startups de Saúde, que será realizado em sua sede na Praça José Lannes, 40, 17° andar (IT Mídia).


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*Fernando Cembranelli: Médico formado pela Escola Paulista de Medicina em 2006, Residência em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde pelo HC/FMUSP (2008-2010), Especialista em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde pela FGV (2008-2010), cursando MBA em Duke, na Fuqua School of Business, com foco em Health Sector Management com conclusão prevista para Maio de 2014.Atuou na benCorp consultoria de benefícios como gerente médico (2010-2011), consultor em gestão da saúde no Grupo Médico Ana Rosa (2010-2011), avaliação de tecnologias em Diagnóstico por Imagem no Instituto de Radiologia do HCFMUSP(2011-2012)