O Ministério da Saúde declarou que o Instituto Nacional do Câncer (Inca) corre o risco de ser fechado devido a sobrecarga de pacientes e problemas administrativos. Perante a situação, o Tribunal de Contas da União exigiu que o Inca substitua todos os funcionários terceirizados, que representam 47% da força de trabalho do hospital, até dezembro de 2010. Atualmente, o instituto recebe mão-de-obra da Fundação do Câncer, que recebe recursos do Sistema Único de Saúde e contrata profissionais. De acordo com o TCU, instituições federais não podem ter funcionários terceirizados de vários setores.
O Inca tem 1, 8 mil funcionários concursados, 478 temporários do Ministério da Saúde, e 1, 2 mil da Fundação do Câncer. A fila de espera tem 1, 6 mil pessoas aguardando para o início do tratamento.
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