A conclusão acima vem do assessor de TI da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde (MS), Rogério Sugai, que esteve esta semana em São Paulo para falar sobre o papel do Registro Eletrônico em Saúde (RES) no Brasil.  Segundo o assessor, o MS reconhece que é ? grande e lento. Mas que está lutando para movimentar esse grande elefante?.  Ou seja, entende que o RES é o caminho para uma economia de cerca de R$ 1 bilhão – número apontado pela FGV em uma pesquisa encomendada pelo próprio ministério que Sugai avalia como conservadora. “Acreditamos que a economia possa ser muito maior”.
Planos para 2010
A prova desta mudança de mentalidade do MS estaria nos diversos projeto de TI em andamento, que vai desde a Adoção de Modelos de Referência e de Terminologia em âmbito nacional, que para Sugai, ?é mandatória?.  Até o Barramento Nacional e Regional de Integração e Interoperatibilidade para a Saúde e a implantação do Cartão Nacional de Saúde. Tudo isso previsto para ser implantado até o meio do ano que vem. ?Trata-se de processos que precisam ser nacionais e o Ministério da Saúde é o único que pode realizar esses projetos.?
Não deixe de conferir o webcast com o  assessor de TI da Secretaria Executiva do MS, Rogério Sugai.
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