Nada se cria. Tudo se transforma. A Lei de Conservação das Massas, propagada no século XVIII pelo francês Antoine Lavoisier, continua retratando as dinâmicas deste mundo. Evoluindo ou regredindo aos olhos da sociedade, o fato é que o movimento parece ser intrínseco aos mais diversos sistemas, sejam eles físicos, químicos, psicológicos, econômicos, entre outros.
Não podia o sistema da Saúde, rico em complexidades econômicas, sociais e políticas, ficar de fora desta lei, que muito transcende a matéria. Lavoisier dizia que tudo que existe provém de matéria preexistente, só que em outra forma. Falar do futuro da Saúde, mote da próxima edição da revista FH, pressupõe, assim como na Lei da Conservação das Massas, uma condição preexistente, ou seja, as conquistas e desafios atuais.
A IBM, em 2006, realizou um estudo projetando a evolução do setor até 2015. E as diretrizes para um caminho promissor, desenhado pela companhia, são estas:
? Desenvolver uma visão comum e um plano abrangente de longo prazo. A mudança não pode ser feita em estágios separados como, hoje, acontece;
? Construir um argumento para a mudança, claramente documentado de uma forma que possa ser entendido por todos os envolvidos, inclusive consumidores;
? Desenvolver um conjunto de princípios para guiar a transformação;
? Prover cobertura universal;
? Aprimorar ao máximo as capacidades de TI, possibilitando a conexão entre prontuários eletrônicos, pessoais e redes interoperáveis com envolvidos-chave;
? Equilibrar inovação colaborativa e melhores práticas globais comprovadas

Tendências do setor de saúde, embasadas por pesquisas, estudos e depoimentos de especialistas você confere na próxima edição da revista FH!