Empresa oferece soluções que podem reduzir os custos médico-hospitalares com programas de adesão ao tratamento de doenças crônicas, principais causas de mortes e internações no País
O tratamento total de um paciente com problemas cardiovasculares e doenças associadas pode chegar a R$ 56 mil em pacientes não obesos e a R$ 117 mil para aqueles acima do peso. É o que revela um estudo que acaba de ser concluído pela Orizon – empresa líder no segmento de saúde. Foram analisadas 16 milhões de vidas, que fazem parte da carteira de clientes da Orizon. Estes dados, mensalmente, passam pelos sistemas da empresa para aprovações de tratamento, por exemplo, ou solicitação de medicamentos. O universo representa 33% dos beneficiários de planos de saúde do Brasil. A Orizon quer alertar, com a divulgação do trabalho, para a importância da prevenção, que custa muito menos e impacta diretamente nas despesas das empresas com sinistralidade de planos de saúde, ausências no trabalho por doenças e queda de rendimento de funcionários que vão trabalhar mesmo doentes.
Os gastos levantados no estudo referem-se às despesas com medicamentos, exames, consultas médicas, internações e complicações decorrentes do diabetes, da hipertensão e do colesterol alto. Só com remédios, um diabético gasta, em média, R$ 1.293,68 por ano. O colesterol alto é responsável por uma despesa de R$ 531,75 ao ano e a pressão alta custa, anualmente ao paciente, R$ 502,12. “Inúmeros estudos nacionais e internacionais já comprovaram que investir em ações preventivas, facilitando o acesso ao tratamento com subsídios na compra de medicamentos, aumenta significativamente a adesão e reduz gastos com internações e cirurgias, além de salvar muitas vidas”, explica a gerente de Inteligência em Saúde da Orizon, Cristina Nunes Ferreira.
A executiva da Orizon conta que os gastos, que resultam da falta de investimentos em prevenção, são amplificados e compreendem também as complicações que as doenças acabam trazendo, como a remoção de tecido necrosado, que geralmente acomete os diabéticos (desbridamento) ou a amputação de um membro, que pode custar R$ 14 mil. “A revascularização do miocárdio, popularmente conhecida como ’pontes de safena’, ou a angioplastia, necessárias para desobstrução de uma artéria com placas de gordura, custa R$ 39.000,00. Sem falar nos remédios para depressão, muito comuns no caso de pacientes infartados, que chegam a R$ 280 por mês”, exemplifica Cristina com os dados do levantamento.
O Programa de Benefícios de Medicamentos – PBM, que a Orizon oferece aos seus clientes, RH de empresas, permite reduzir sinistralidades e, consequentemente, as despesas com a saúde, já consideradas o segundo maior gasto das empresas, depois da folha de pagamento. O estudo revelou ainda que o tamanho da conta para quem não investe em prevenção só tende a crescer, já que o custo total dos tratamentos dobra quando os pacientes são obesos e não cuidam da saúde. Nesse caso, além do diabetes, da hipertensão e do colesterol alto, somam-se ainda câncer (tratamento paliativo, quimioterápicos e internações – R$ 45 mil), cirurgia bariátrica (R$ 19 mil) e depressão (que acomete 9 em cada 10 obesos, em média).
O estudo da Orizon apontou as principais causas de morte no Brasil, nos últimos dois anos, com base nos registros da empresa. As doenças cardiovasculares lideram a estatística, com 20% do total de mortes, seguida de doenças do sistema respiratório (19%) e tumores (19%).
Sobre a Orizon
A Orizon é uma empresa líder nos segmentos de saúde, seguros e benefícios, com composição societária formada pela Bradesco Seguros, Cielo e Cassi.
Com mais de 10 anos de experiência, fornece eficiência ao sistema de saúde, através de soluções de conectividade, transformação de processos, inteligência de mercado e PBM (Programa de Benefício de Medicamentos).
Atualmente, são 102 clientes entre as maiores operadores de saúde e laboratórios da indústria farmacêutica, que transformam e otimizam seus processos com os serviços oferecidos pela Orizon.
As soluções da Orizon conectam cerca de 16 milhões de vidas a mais de 132 mil prestadores, além de 8.000 farmácias. Devido a este grande volume de transações, a empresa é capaz de gerar informações estratégicas para o mercado, com dados significativos para o setor, e assim agregar valor na gestão de saúde da população do país.