Na próxima segunda-feira, 04 de fevereiro, é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Segundo dados da UICC (União Internacional de Controle do Câncer), a cada ano mais de 12,7 milhões de pessoas são diagnosticadas com a doença no mundo. Receber essa notícia não é nada fácil, lidar com uma rotina de tratamentos e exames periódicos pode ser cansativo e desgastante. Pensando no bem estar dos pacientes, a Dimen Medicina Nuclear desenvolve o atendimento humanizado e individual aos seus clientes, com o objetivo de oferecer um pouco de conforto, não apenas no aspecto físico, mas, especialmente, a fim de proporcionar uma sensação de acolhimento aos seus pacientes.

“Gestos como olhar para a pessoa e chamá-la pelo nome são extremamente simples e muito eficientes para começar uma boa relação com seu paciente. Embora isso pareça ser o mínimo, muitas vezes, se torna um diferencial no atendimento diante da frieza que observamos em algumas áreas”, destaca o médico nuclear da Dimen Nilton Hanaoka.

De acordo com o especialista, o atendimento humanizado vai muito além disso, consiste também em respeitar as diferenças de cada um e dar assistência de acordo com cada necessidade. “O paciente diagnosticado com câncer, na maioria das vezes, está emocionalmente mais fragilizado, ele tem dúvidas e expectativas em relação ao próprio exame e ao resultado, cabe ao médico explicar o procedimento em uma linguagem acessível e tranquilizá-lo”, explica.

O conceito de atendimento humanizado vem ganhando cada vez mais força por meio de ações das sociedades médicas, como o Conselho Federal de Medicina e, até mesmo, do Ministério da Saúde. As próprias faculdades de medicina já trazem em seus currículos disciplinas sobre essa nova forma de tratar os pacientes. “Esse movimento é uma necessidade para tentar melhorar o atendimento nos serviços médicos em geral. No fim, toda a equipe sente-se bem ao oferecer esse tipo de atendimento, a satisfação do paciente é muito gratificante” completa.

Na Dimen, os pacientes são identificados e chamados pelo nome, diferente do sistema de senhas geralmente ultilizado. “Cada um é tratado individualmente e não como se fosse um número”, ressalta o médico. De acordo com o médico, essa postura faz com que o paciente se sinta mais motivado a continuar lutando contra a doença.

Há mais de 20 anos, a aposentada Maria Aparecida Faian Feitosa, de 59 anos, realiza exames periódicos para acompanhamento de um câncer, na unidade de Campinas. “Sinto-me em casa na Dimen, os médicos sempre me acolhem, tiram minhas dúvidas e estão sempre prontos para esclarecer meus questionamentos”, diz.

Sobre a Dimen

Fundada em 1981, em Araçatuba, a Dimen Medicina Nuclear expandiu suas atividades e atende hoje clientes em várias regiões do estado de São Paulo e sul de Minas.

É composta por um grupo de médicos especializados em Medicina Nuclear, com títulos referendados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pela Comissão Nacional de Energia Nuclear.

Atua em todas as áreas que compõem a Medicina Nuclear, realizando cintilografias, cirurgias radioguiadas, terapias com radioisótopos, densitometria óssea e PET/CT. Entre equipe médica, técnica e funcionários de outras áreas, são mais de 150 colaboradores dedicados à atividade assistencial, ensino e pesquisa em Medicina Nuclear.