Projeções da CNS (Confederação Nacional da Saúde) indicam que a inflação médica deve atingir alta de 20% em 2016. Segundo a entidade, a variação de custos médicos e hospitalares, incluindo ainda laboratórios, clínicas, hospitais, entre outros itens, deve atingir recorde histórico. Entre os fatores responsáveis pela alta estão a adoção de novas tecnologias, o envelhecimento da população e maior procura dos segurados de planos coletivos, que temem perder o emprego e buscam mais o serviço.
Carlos Pappini Jr, diretor da Unidade de Negócios Farma e de Marketing da ePharma, empresa no setor de assistência farmacêutica, explica que as companhias cada vez mais precisam rever seu modelo de gestão de saúde corporativa como forma de reduzir custos sem adotar soluções mais drásticas, como o corte de benefícios. “O mercado oferece soluções que contribuem para uma gestão eficaz da saúde dos seus colaboradores”, afirma em release.
Segundo ele, a oferta de um plano de assistência farmacêutica, por exemplo, é outra solução que pode representar redução de custo para a empresa. “Além de garantir o atendimento ao trabalhador, a companhia precisa oferecer suporte para que seu tratamento seja realizado de forma adequada. A assistência farmacêutica contribui para garantir isso. Em consequência, as corporações podem reduzir os indicadores de sinistralidade”, explica Pappini.
No Brasil, cerca de 50 milhões de trabalhadores são cobertos com planos assistenciais, mas apenas três milhões têm como benefício o custeio dos seus medicamentos por parte das empresas. Entre as soluções do mercado, a ePharma, por exemplo, tem o ePharma Plenus, um plano de medicamentos no formato de pré-pagamento. Com ele, as corporações podem garantir até 100% dos custos dos remédios para os seus colaboradores e familiares, pagando um valor fixo mensal por beneficiário e nada mais. “O ePharma Plenus traz total previsibilidade de investimentos em saúde da empresa, com custos fixos mensais. Os beneficiários têm acesso garantindo ao tratamento e os investimentos podem reduzir, a médio prazo, os custos globais de saúde da organização”, exemplifica.
Sobre a ePharma
Consolidada como principal player no recente mercado brasileiro de assistência farmacêutica, a ePharma dispõe de tecnologia que conecta, em tempo real, aproximadamente 23 mil farmácias e drogarias de todo o país a um sistema autorizador ancorado em um potente banco de dados, dando acesso a medicamento a mais de 27 milhões de pessoas.