A tecnologia está cada dia mais presente no dia-a-dia do brasileiro, mas essa ainda não é a realidade nos hospitais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBID), apenas 5% dos hospitais brasileiros tem sistema de prontuário eletrônico. Apesar do baixo índice nacional, a JME, especialista em Tecnologia da Informação (TI) para saúde investe no sistema e 40% dos clientes da empresa já utilizam o Prontuário Eletrônico de Paciente (PEP). “Dois dos nossos produtos contam com esta tecnologia. Tanto o Sistema de Gestão Hospitalae e Clinico quanto o Sistema de Saúde Pública, proporcionam mais segurança ao médico e ao paciente com a utilização do PEP, dando visibilidade instantânea de todo o histórico do paciente em qualquer local”, explica Jorge Branco, diretor da JME.
Mesmo com pouco uso atual, a expectativa é de crescimento na procura do serviço. “Cada vez mais os estabelecimentos de saúde notam a necessidade de controle e registros ágeis de seus atendimentos e o PEP é a ferramenta que pode dar este suporte”, declara Branco.
Treinamento e utilização
Para correta utilização do software, o treinamento foca na conscientização dos usuários para melhor aproveitamento. “É necessário o registro de todas as informações referentes aos pacientes, bem como, que estas informações sejam precisas. O corpo clínico tem papel fundamental tendo em vista que é o responsável pelo registro das informações assistenciais e de diagnósticos”, afirma o diretor.
O principal benefício do Prontuário Eletrônico é a disponibilidade do histórico. Enquanto a pasta física fica restrita a um hospital e a um usuário, o PEP permite que vários médicos, de diferentes estabelecimentos tenham acesso fácil e rápido. “Com o histórico completo do paciente, diminuem os riscos de erros médicos e de extravio de documentos”, finaliza Branco.
JME – TI para saúde
A JME Informática, empresa de Porto Alegre (RS) se consolidou como especialista com soluções de tecnologia da informação (TI) próprias para a área da saúde. Com mais de 20 anos de serviços prestados, e com filial também em São Paulo, desenvolve produtos que atendam ao padrão TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que controla o registro e exportação de formulários eletrônicos de faturamento no padrão obrigatório para transferência de informações entre prestadores e operadoras. O setor de TI contribui na melhora do atendimento na área da saúde e um dos principais benefícios evidenciados é a agilidade e precisão das informações que circulam no meio hospitalar