Com um rombo de R$ 2 bilhões e a provável falta de recursos para o SUS até o fim do ano, o Ministro da Saúde José Gomes Temporão disse esta semana que está preocupado com a “debandada” dos hospitais da rede privada credenciados ao SUS. E embora reconheça a baixa remuneração paga aos hospitais que prestam serviços ao SUS, afirmou que não existe a possibilidade de haver um reajuste das tabelas.
O ministro procura saídas para o problema. Entre elas a desoneração tributária do setor e da abertura de linhas de crédito para a rede hospitalar privada. E ainda a revisão das tabelas praticadas pelas operadoras de planos de saúde, ponto que deve ser discutido com o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Fausto Pereira dos Santos.
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