O Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins) será oficialmente inaugurado no dia 14 de dezembro, abrindo um novo espaço voltado para a educação, o aprendizado, a troca de informações e a integração entre dirigentes, cooperados, colaboradores e usuários do setor cooperativista. A inauguração do Centro de Desenvolvimento Humano vem reforçar as ações desenvolvidas pela Federação na área educacional, desde a sua fundação em 1994.
Ocupando todo o segundo andar do prédio da Federação – na Rua 8-A, número 111, no Setor Aeroporto, em Goiânia (GO) – o centro conta com três auditórios, distribuídos em 150 metros quadrados; uma grande sala de reuniões; uma ampla biblioteca física e virtual e um confortável lobby.
Tudo no Centro de Desenvolvimento Humano foi planejado para garantir o conforto, assegurar a acessibilidade, proporcionar segurança e oferecer o melhor aos usuários. Todas as salas têm isolamento acústico e um sistema de iluminação para cada tipo de evento.
Os auditórios são equipados com telões, aparelhos de TV e um sistema de videoconferência de última geração, que permite a transmissão de eventos e reuniões realizados em todo o Brasil e no exterior.
O auditório principal (foto) conta com 67 lugares, difusor acústico, equipamentos de ponta e antessala para os palestrantes. O centro conta ainda com outros dois auditórios, cada um com 36 lugares, que dispõem de modernos equipamentos, isolamento acústico, iluminação direta e indireta e muito conforto. Se necessário, essas três salas podem ser transformadas em um grande auditório com 139 lugares.
O presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, observa que o Centro de Desenvolvimento Humano será um novo polo de educação, formação, informação e desenvolvimento cooperativista. “Um dos sete princípios do cooperativismo, a educação é também um dos pilares do trabalho da Unimed Cerrado. Desde 1994, quando foi criada a Federação, temos trabalhado para difundir, implantar e promover a cultura cooperativista, pois acreditarmos ser a educação essencial para o desenvolvimento do cooperativismo, um sistema economicamente viável e socialmente mais justo”, diz.