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Contribuições da Mídia na Formação Hábitos Saudáveis

Article-Contribuições da Mídia na Formação Hábitos Saudáveis

Melhores Sistemas de Saúde
Uma das grandes contribuições que o poder midiático pode implementar consiste no auxílio a melhoria do sistema público de saúde. Leia mais.

É com honra que estréio no Empreender Saúde com um texto que enfoca enlaces que possivelmente você não tenha percebido até o momento!

Entretanto, o métier empreendedor precisa concebê-lo e aceitá-lo de modo voraz, pois, os negócios em saúde possuem uma efetiva conexão com a mídia, e, sobretudo, com a qualidade de vida do cidadão, Desse modo, o perigo é que fiquemos como retardatários em nossos negócios, caso não enxerguemos tais relações.

O tripé mídia/cidadão/empreendedor

Uma das grandes contribuições que o poder midiático pode implementar consiste no auxílio a melhoria do sistema público de saúde. E, para nós que vislumbramos que nossos empreendimentos originem um legado consistente e abrangente para esse sistema, isto consiste em um benefício de alta valia à nossa classe.

Mas, como isso, de fato, ocorre? Para tanto, precisaremos cruzar a ponte empreendedora e “passar para o lado jornalístico” para que compreendamos este processo. Em um olhar midiático, Epstein (2001) fomenta que existem dois questionamentos empíricos que vêm à tona no meio jornalístico no que concernem às suas contribuições no meio da saúde:

  1. Como determinar e divulgar informações úteis em saúde para a população?
  2. Como convencer a editoria dos diários mais importantes a reservar espaços para uma agenda que não seria propriamente jornalística em seu caráter tradicional, mas, especificamente direcionada a temas de saúde úteis a população?

O autor referencia ainda que a inserção de saúde nas ferramentas midiáticas deve apresentar a relação custo-benefício do cultivo de hábitos saudáveis e a longevidade da espécie, formatando uma pergunta importante, que geralmente são adotadas pelos jornalistas, isto é, quais são as doenças que podem, ao menos parcialmente, serem prevenidas por informação adequada veiculada nos jornais, e, programas de rádio e televisão?

No frigir dos ovos, é elementar meus caros, que a pergunta que paira na mente de quem trabalha no meio midiático é, como gerar e propagar uma informação qualitativa e “consumível” ao espectador?

Precisamos trilhar o caminho de regresso dessa ponte entre mídia e saúde, e, pensar que talvez, não exista uma resposta formatada a essa questão, mas, creio que esta perpasse por nós, profissional de saúde e empreendedor.

O exercício informativo da imprensa necessita eminentemente de recursos, técnicas, metodologias, (e, sobretudo, empresas!) que fomentem estratégias e ações capazes de guarnecer, promover e/ou reestabelecer a saúde do cidadão. Estas iniciativas são capazes de dar forma a conteúdos destacáveis à imprensa, e, por conseguinte, ao público!


Referências bibliográficas:

- EPSTEIN, I.: Comunicação de massa para saúde: Esboço de uma agenda midiática. IN: Comunicação e saúde pública: um projeto integrado. PCLA, São Bernardo do Campo, v.2, n.2, 2001.

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