As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam com registros positivos no País. Nos últimos três meses encerrados em abril deste ano, o número de pessoas empregadas atingiu a marca de 4.712 milhões – crescimento de 0,9% em relação janeiro quando havia 4.671 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 59, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e também empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3.713 milhões (79%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,5%.
O Sudeste concentra praticamente metade dos empregos do setor com 2.339 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Sul, 1,9% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda (-0,9%) puxada pelo setor público (-3,3%).
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em abril deste ano, foi de 17,6 mil empregos no setor. Em março, o montante havia sido de 1,6 mil. No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (44,5 mil), seguido por fornecedores (15,7 mil) e operadoras (2,3 mil). No total, o saldo do setor privado (62,6 mil) representa 7,7% do volume gerado pela economia (816,8 mil).
“Os dados mostram que as oportunidades na economia geral tiveram uma resposta melhor que o mês anterior ao atingir alta de 1,5% com saldo positivo em todas as regiões do País. O setor da saúde, no entanto, permaneceu estável com crescimento na cadeia produtiva de empregos idêntico (0,9%) a março deste ano”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
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