“Na interlocução com empreendedores e operadores de serviços médico-hospitalares para obtenção de informações voltadas a concepção dos espaços de um projeto arquitetônico e em sequencia dos projetos das engenharias com ênfase nas instalações prediais e especiais, tem sido costumeira a menção dos compartimentos por sua atividade: sala de consulta, três salas de cirurgia, cuidados intensivos com X leitos e assim segue”.
A introdução acima refere-se ao último post do expert Bross. Segundo ele, os compartimentos citados compõem as atividades-fim ou centrais sem menção as atividades-meio ou de apoio, que são requeridas não somente pela operação da produção, mas recomendadas pelas Normas Oficiais referentes aos edifício de saúde: RDC-50.
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