O novo modelo de terceirização que o Estado quer  implantar nos hospitais regionais, em Cuiabá (MT), causa polêmica e tem mobilizado entidades de classe e associações em ações contra à adoção do formato, as informações são do Diário de Cuiabá.
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No tipo de gestão pretendido pela Secretaria de Estado de Saúde, os hospitais regionais seriam administrados por Organizações Sociais. No entanto, a Secretaria Estadual de Saúde perdeu a primeira batalha na tentativa de implantar o sistema. A Justiça suspendeu o Edital de Chamamento Público para contratação de instituições voltada a gerir o Hospital Metropolitano de Várzea Grande. A unidade seria a primeira a adotar o sistema.
Por ser contra o modelo de administração, os médicos servidores do Estado estão em greve desde o dia 10.
De acordo com o jornal, na última quinta-feira (17), mais de 20 organizações incluindo o Conselho o Conselho Regional de Medicina, o Sindicato dos Médicos do Estado e o Sindicato dos Servidores da Saúde, fizeram passeata pelas ruas da cidade e, depois, participaram de audiência pública na Assembleia Legislativa para tentar demover a intenção do governo.
As organizações também questionam a aprovação de projeto de lei na Assembleia que assegura ao governo fechar contrato de gestão para destinação de bens públicos às Organizações Sociais sem a necessidade de licitação.
Além dos médicos, outros servidores da Saúde também aprovaram indicativo de greve e podem paralisar as atividades em breve. A categoria terá nova reunião com a Secretaria Estadual de Administração amanhã para debater a reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCVs).
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