O Einstein formou, no último dia 25 de outubro, sua primeira turma capacitada no projeto Transformar — iniciativa de empregabilidade impulsionada pelo Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão da organização e a Escola Técnica do Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

Realizada em parceria com o Programa Transcidadania (conduzido pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania para promover a reintegração social e o resgate da cidadania para travestis, homens e mulheres transexuais em situação de vulnerabilidade), a capacitação faz parte da premissa do Einstein de fomentar uma sociedade mais justa e centrada em equidade para fomentar oportunidades para populações historicamente minorizadas.

As aulas do projeto são ministradas por professores da escola técnica do Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein que realizaram oficina de sensibilização com o centro de cidadania LGBTI+, que é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, por meio da Coordenação de Políticas para LGBTI. A iniciativa possibilita que os alunos se desenvolvam em competências como comunicação oral e escrita, leitura e interpretação de textos, inclusão digital e técnicas de atendimento.

Além de promover os treinamentos, a organização buscará absorver talentos dentro do seu próprio quadro de colaboradores, com base no compromisso da frente de diversidade e inclusão de tornar o ambiente interno cada vez mais plural.

“Dentro das suas diversas ações nos pilares ASG, o Einstein tem avançado na promoção da inclusão não somente no seu quadro de colaboradores, mas no mercado de trabalho geral. Um desses meios se dá com capacitações profissionais que promovem maior empregabilidade, como no caso do programa ‘Transformar’, que nos permite oferecer oportunidades para pessoas trans que se encontram em situação de vulnerabilidade”, reforça a gerente de Atração, Seleção e Diversidade do Einstein, Priscila Surita.

Só em 2022, o Einstein formou quatro turmas de profissionais de grupos minorizados, como refugiados, moradores de casas de acolhimento e LGBTQIA+, em diferentes áreas. Até o momento, são 141 pessoas formadas, metade contratada pela própria organização.