Pesquisa divulgada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indica que o setor possui uma das maiores taxas de cesariana do mundo. Em 2004 ocorreram 2.552.766 nascimentos, sendo que 87,9% (2.243.779) foram atendidos pelo SUS e 12,1% (308.987) no setor de saúde suplementar. Nas instituições privadas, 79,7% (246.264) foram de parto cesáreo e no SUS, 27,53%. Na América Latina, o segundo país com o maior número de cesarianas no setor privado é a Argentina: 52,5%. No Chile, somando-se os setores público e privado, o índice é de 40%. A Holanda aparece como o país com a menor taxa: 14%.
Entre as estratégias brasileiras para reduzir o índice estão o início do monitoramento de informações sobre parto e condições de nascimento e a meta de redução de 15% do índice num período de três anos.
Tags