A Active, especializada em sistemas de automação e informatização exclusiva em setor farmacêutico, já está preparada para a nova Lei que cria Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, e prevê que indústrias e fornecedores implantem o sistema já neste primeiro ano.
“Em 1995 nós havíamos feito um projeto de rastreamento com o objetivo de monitorar o mercado e hoje, apenas precisaremos nos adequar ao objetivo de evitar fraudes, mas o processo será o mesmo”, explica Márcio Moreti, sócio-diretor da Active.
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A Lei, que deverá alavancar investimentos em sistemas e equipamentos ainda em 2009, foi formulada no ano de 2002 pela deputada Vanessa Grazziotin, com a ideia de reduzir o número de medicamentos falsificados. “O sistema prevê que cada embalagem terá número de série, uma espécie de “RG”, com o qual será possível conhecer todo o trajeto após a saída da indústria, passando pelo distribuidor até o ponto de venda”, ressalta Moreti.
De acordo com o sócio-diretor, a Active está realizando trabalhos específicos para preparar a empresa no desenvolvimento do processo. “Nós firmamos parcerias, além de nos associarmos a uma empresa focada no mercado e varejo farmacêutico para que a Active feche toda a cadeia do setor”.
Além de todo o processo de desenvolvimento interno e externo, a empresa atualmente, está trabalhando para implantar um projeto piloto das obrigações exigidas pela Lei. “Já recebemos várias propostas de empresas que querem ser a primeira a implementar o sistema de rastreamento no Brasil”, conclui.
A expectativa da Active é de que o piloto seja lançado no primeiro semestre de 2009 para divulgar a solução que deverá gerar vendas à empresa.
Active cria projeto piloto de rastreamento de medicamentos
A Active já está preparada para a nova Lei que cria Sistema Nacional de Controle de Medicamentos
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