Os hospitais de ensino Reabilitação de Anomalias Crânio Faciais, Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Hospital das Clínicas de Campinas, Hospital Emílio Ribas, Hospital Universitário e Hospital Estadual de Sumaré foram os únicos a cumprirem a meta de atender 100% SUS, até outubro deste ano. As outras sete unidades, entre as 14 comprometidas com o governo estadual a dedicar todo o seu atendimento ao Sistema Único de Saúde, tiveram resultados diversos, por exemplo: o Instituto do Coração (Incor), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, tem o menor porcentual de atendimento dedicado ao setor público (80%) – embora a instituição deva receber R$ 3,9 milhões em incentivos à contratualização do governo federal de 2004 que prevê incentivos financeiros com o objetivo de melhorar a assistência ao SUS, gestão, formação e educação.
Em 2007, os ministérios da Saúde e Educação determinaram regras para a certificação como hospital de ensino, entre elas a que prevê que a totalidade dos atendimentos seja dedicada ao SUS. O ministério da Saúde informou que unidades que descumprirem a meta podem sofrer até corte dos repasses.
Fora do alcance:
Os hospitais das Clínicas de Bauru e de Botucatu dedicam 98% do atendimento público, de Ribeirão Preto (97%), Hospital do Grajaú e Conjunto Hospitalar Sorocaba (93%), Dante Pazanezze (92%), das Clínicas de SP (84%) e Incor (80%).
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