Uma pesquisa realizada pela Frost & Sullivan mostra que a área de imunodiagnósticos (testes rápidos para a detecção de doenças) deverá gerar receita de US$ 40,1 milhões na América Latina até 2010. De acordo com a consultoria, o México é o país que apresenta maior maturidade neste mercado no continente e representa 63% da receita gerada na região. Brasil e Argentina são mercados em expansão.
O Brasil é o único país em que a rede pública investe apenas em testes rápidos para detecção do HIV, mas o valor do investimento é considerado baixo, por representar 6% da receita total do mercado.
Entre os fatores que inibem o desenvolvimento estão a dificuldade de acesso da população às condições para a realização dos testes e o baixo nível de exatidão encontrado em algumas regiões.
Na pesquisa, os distribuidores apontaram a competição com os laboratórios automatizados, a falta de regulamentação específica e a escassez de percepção da cultura local para a importância dos produtos como os maiores obstáculos da região.
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