O Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN) da Universidade Federal de Minas Gerais, em Pampulha, está investindo R$ 11,2 milhões em infra-estrutura e equipamentos para produzir radiofármacos. Inicialmente, o ciclotron, da marca GE, irá produzir apenas o Flúor-18, radioisótopo que forma o FDG (fluorodexiglicose) e é o radiofármaco mais utilizado para diagnóstico de câncer.
Futuramente, em parceria com a Faculdade de Farmácia da UFMG, o CDTN também produzirá outros radiofármacos.
A iniciativa deve popularizar o uso do isótopo para diagnósticos fora do eixo Rio-São Paulo, que hoje são os maiores produtores da substância, já que a meia-vida curta, de 110 minutos, hoje dificulta a logística e encarece seu uso.