Contamos que a Apple lançou uma plataforma de mHealth para pesquisa médica e que alguns aplicativos já haviam sido lançados com ela. Hoje trouxe alguns desses aplicativos para entendermos o caminho que a plataforma deve tomar.

Ashtma Health: desenvolvido pela Icahn school of Medicine, Weill Cornell Medical College e LifeMap Solutions. O aplicativo tem objetivo de ajudar pacientes na adesão ao tratamento de asma, evitando a ocorrência de crises. Os pacientes podem usar o aplicativo para gravar sintomas da doença e seus efeitos nas atividades do dia a dia. Ele ainda mede visitas ao departamento de emegência, consultas médicas, mudanças na medicação e outros que podem auxiliar a vida dos pacientes com asma.

Share the Journey: foi desenvolvido pelo Instituto de Câncer Dana-Farber, Penn Medicine, UCLA’s Jonsson Comprehensive Cancer center e Sage Bionetworks, uma organização de pesquisa sem fins lucrativos. O aplicativo pretende analisar sobreviventes de câncer de mama e descobrir porque algumas pessoas se recuperam mais rapidamente que outras. As pacientes receberão questionários e coletar dados para acompanhar cinco sintomas de tratamento de câncer: fadiga, humos, mudanças cognitivas, distúrbios de sono e mudanças na realização de exercícios físicos.

Parkinson mPower Study App: criado pela University of Rochester e pela Sage Bionetworks, é um aplicativo para pacientes com Parkinson. Ele reconhece padrões vocais e variações que podem ser indicativos de um estágio inicial da doença e deve coletar dados de wearable devices. Além disso, haverá monitoramento dos sintomas, com atividades como jogo da memória, atividade de coordenação motora, fala e caminhada.

GlucoSuccess: Este foi desenvolvido pelo Hospital Geral de Massachusetts e vai ajudar o time a criar uma base de dados coletiva sobre comportamentos de saúde e valores de glicose para indivíduos com diabetes tipo 2. Além disso, os pesquisadores têm a intenção de ajudar pacientes a entenderem como os comportamentos podem afetar a saúde.

MyHeart Counts: A faculdade de medicina de Stanford criou este aplicativo para ajudar organizações médicas no entendimento da saúde cardíaca. O aplicativo de mHealth mede a atividade através do Apple Watch, device que possui um sensor de batimentos cardíacos. Ele também vai realizar um teste de caminhada e, mediante a informação das taxas de colesterol e pressão sanguínea, o indivíduo poderá saber quais os riscos para um futuro problema cardíaco.

Esperamos que a acurácia dos dados seja sucifiente para passarmos a utilizar o smartphone para controle e verificação de condições de saúde no futuro. E você, o que você acha que deveria ter na plataforma?