O Ministério de Saúde da Argentina assegurou que voltou a baixar as taxas de mortalidade infantil no país. As cifras haviam alcançado 14,4 mil em 2004. No ano passado, foi de 13,5 mil. Em 2006, os números devem continuar baixos.
A maior diminuição foi a taxa de mortalidade pós-neonatal (entre um mês e um ano de vida), entre elas, a de infecção respiratória, constituída, anteriormente, como uma das principais causas de morte infantil na Argentina. Em 2003, houve uma epidemia de bronquiolite. Atualmente, em Buenos Aires, não há mais notificações da doença.
O trabalho atual é focado no aumento de recursos humanos de hospitais, com a contratação de médicos enfermeiras.