Em 2016, a parcela de sua receita líquida destinada ao desenvolvimento de novos produtos e à modernização do portfólio saltou de 7% para 8,3%. Já em 2017, a empresa espera colher os frutos desse esforço, que permite à empresa impulsionar seu nível de inovação.

Visando alcançar novos avanços tecnológicos e inovação para manter sua relevância nos mercados em que atua mundialmente, a Fanem,multinacional brasileira que fabrica produtos nas áreas de neonatologia e de laboratórios, ampliou em 2016 de 7% para 8,3% os investimentos destinados à sua área de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Os recursos foram aplicados tanto no desenvolvimento de novos produtos como também na atualização e modernização do seu portfólio atual. Ao agregar ainda mais valor à sua oferta de produtos, a companhia espera, já em 2017, aumentar em cerca de 10% sua receita líquida, em comparação ao ano passado.

“Pioneirismo e elevado nível de inovação são aspectos incorporados ao nosso dia a dia e que fazem parte do DNA da Fanem. Para nós é crucial deter um portfólio avançado que supere as demandas e exigências do setor e até mesmo surpreenda o mercado, mesmo em tempos difíceis e de retomada lenta da economia”, explica o diretor executivo da Fanem, Djalma Luiz Rodrigues.

Além de investir em P&D, para viabilizar o aprimoramento de sua linha de produtos, a Fanem destinou recursos para aquisição de novas máquinas e estabeleceu parcerias tecnológicas com empresas especializadas no setor de saúde. Levando em consideração o longo processo de maturação demandado no desenvolvimento de equipamentos médicos e a necessidade de constante evolução por conta de exigências regulatórias, para 2017, o plano é continuar investindo em novas aplicações e equipamentos, tanto na área de neonatologia como de laboratórios. Também já são esperados alguns frutos desta importante iniciativa.

“Esses investimentos e outros, como a instalação da nossa fábrica no México, que está prestes a entrar em operação, serão fundamentais para o incremento de receita que esperamos para esse ano. No entanto, por outro lado, temos uma preocupação muito grande de que o governo ao adotar a reoneração fiscal desconsidere toda a cadeia produtiva da saúde desta medida, preservando os benefícios em vigência. É notoriamente sabidaa fragilidade financeira das entidades hospitalares em nosso país, que se agravou ainda mais com todo o desequilíbrio econômico nos últimos anos. Nível de desemprego alto, investidores externos com receio de aplicar no País, Estados e Municípios a beira da insolvência, são fatos que refletem de forma direta no consumo de equipamentos de saúde no mercado interno, especialmente pelo setor público. Mesmo assim estamos confiantes na melhoria do cenário”, finaliza.