A partir deste semestre, os repasses financeiros da Política Nacional de Cirurgias Eletivas serão enviados diretamente aos estados e municípios, sem a necessidade de apresentação de um projeto prévio ao Ministério da Saúde.

Desde 2004, quando a política foi lançada, governos estatais e municipais deveriam encaminhar um projeto ao Ministério justificando quais cirurgias deveriam ser realizadas, com base na necessidade de procedimentos e estratégias locais de atenção à população.
De acordo com o Ministério, a modificação na Política Nacional visa agilizar os processos e descentralizar a gestão para a realização de cirurgias eletivas, para que gestores municipais e estaduais possam investir mais nos procedimentos de maior necessidade para sua população.
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