Dados do Conselho Federal de Medicina (CFM) indicam que cerca de 30% dos pacientes levados para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nos hospitais brasileiros estão em estado terminal e irreversível. A entidade usa os dados para mostrar a dificuldade que atualmente a medicina tem de lidar com o paciente em fase terminal e estado grave irreversível.
Na tentativa de suprir essa lacuna, o Conselho elaborou a minuta de uma resolução que afirma que é ético e ?permitido que o médico limite ou suspenda tratamentos e procedimentos que prolonguem a vida do doente, em fase terminal, de enfermidade grave e incurável, respeitada a vontade da pessoa ou de seu representante legal?.
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