A composição da nova Diretoria é a seguinte: presidente João Mauricio Barretto, do Rio de Janeiro, 1º vice-presidente Patrícia Maria de Moraes Barros Fucs, de São Paulo, 2º vice-presidente Moisés Cohen, de São Paulo, secretário-geral Alexandre Fogaça Cristante, de São Paulo, 1º secretário Marcelo Abagge, do Paraná, 2º secretário Grimaldo Martins Ferro, de Goiás, 1º tesoureiro Benno Ejnisman, de São Paulo, 2º tesoureiro Francisco Robson de Vasconcelos Alves, do Ceará, diretor de Comunicação e Marketing, Carlos César Vassalo, de Minas Gerais, diretor de Regionais Ivan Chakkour, de São Paulo e diretor de Comitês, Carlos Roberto Galia, do Rio Grande do Sul.
As prioridades da nova gestão serão a continuidade e dinamização da Educação Continuada, explica Barretto, que é vital numa especialidade que passa por constante evolução com novos conhecimentos, procedimentos e pesquisas, o incremento dos serviços oferecidos aos associados, que somam 12.500 e a defesa profissional.
Nesse sentido o novo presidente pretende levar tanto ao Ministério da Saúde como ao Congresso Nacional a necessidade de contemplar ações de interesse da Ortopedia. “A experiência de milhares de especialistas que atendem os pacientes no dia a dia dos consultórios, hospitais e pronto socorros, resulta em subsídios importantes tanto para a legislação a ser aprovada, como para ajudar na definição da política de Saúde Pública em favor do paciente, beneficiário final do trabalho do médico”, detalha Barretto.
O novo presidente da SBOT destaca também o esmero com que já está sendo preparado a prova de Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia – TEOT. Neste ano o exame será em março e terá a duração de três dias, sendo uma das provas mais completas dentre as várias especialidades médicas.
O exame para o TEOT é importante, explica, porque é através dele que a SBOT avalia o conhecimento e a capacitação dos médicos que se candidatam a especialistas em Ortopedia. A aprovação significa uma garantia de que o profissional que ostenta o título de especialista foi avaliado e tem efetivamente as condições de prestar um atendimento à altura do que merece a população brasileira.