Estudos recentes realizados pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) e pelo Hospital São Paulo, apontam que muitas das mamografias que chegam na rede pública e privada, precisam ser refeitas. No Inca, o índice de mamografias com má qualidade chega a 60%. Já no Hospital São Paulo, o índice de rejeição foi de 30%. Entre os diversos problemas estão chapas escuras ou claras demais, pacientes mal posicionadas, laudos incompatíveis com a imagem, sujeiras e digitais nos filmes.
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