O Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, acaba de inaugurar um laboratório para diagnóstico e reabilitação de movimentos afetados por doenças como AVC (acidente vascular cerebral), paralisia cerebral e traumatismos, entre outras.
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Com aparelhagem equipada com câmeras de infravermelho, plataformas de força, marcadores reflexivos, eletromiografia e softwares, é possível avaliar o movimento humano em três dimensões, o que possibilita ao médico detectar de forma mais precisa as possíveis alterações.
Por meio desses resultados é possível identificar a causa da alteração da marcha (que envolve pernas, braços, tronco e cabeça), a severidade ou a extensão da doença ou da lesão.
Para realizar o diagnóstico, o paciente anda em uma pista de quatro metros em velocidade confortável. Marcadores são colados em todo o corpo: cabeça, tronco, pelve, membros superiores e membros inferiores. Ao realizar o movimento, as câmeras de infravermelho reconhecem a posição dos marcadores no espaço e identificam a posição de cada articulação, detectando possíveis alterações.
De acordo com a instituição, o aparelho é capaz de captar 400 fotografias do movimento por segundo.
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