Extinta no final de 2007, o restabelecimento da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para 2011 vem à tona nas discussões econômicas do País. O tributo, que tem a finalidade de financiar a saúde, fora criado em caráter de contingência pela Emenda Constitucional nº 12, de 16 de agosto de 1996, e regulamentado pela Lei 9.311, de 24 de outubro daquele mesmo ano. A alíquota CPMF passou por vários reajustes, chegando a 0,38%. Nos seus últimos anos, a CPMF vinha arrecadando o equivalente a 1,5% do PIB, cerca de R$ 40 bilhões anuais da economia.
Dessa forma, o Saúde Business Web perguntou aos internautas se eles são a favor da volta da CPMF. O resultado foi praticamente unânime. Para 91,07% dos participantes, a taxa onera os custos ao longo de todas as cadeias produtivas e é injusta, pois a mesma alíquota é cobrada de todos os contribuintes, independente da renda. 
Outros 5,36% consideram que a retirada de R$ 40 bilhões do orçamento federal prejudica os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), custeado pelo tributo.
E os 3,57% restantes não têm uma opinião formada sobre o assunto.
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