Originalmente conhecido como PBM (Pharmaceutical Benefit Management) e traduzido para o nosso bom português como Programa de Benefícios em Medicamentos, o benefício farmácia, ou assistência farmacêutica, vem sendo utilizado cada vez mais pelos planos de saúde no Brasil.

O advento de novas tecnologias de controle e a consciência de que o medicamento proporciona resultados em curto prazo, todavia, ainda não atingiu a maioria dos gestores de planos de saúde, embora tenha chegado a algumas empresas ainda timidamente, algumas vezes por força de acordos coletivos de trabalho.

Tão importante quanto o acesso ao médico é o acesso ao medicamento, porque assegura a continuidade do tratamento a partir da consulta inicial.

Os planos de saúde precisam inovar para sobreviver e não há outro caminho que não seja centralizar as atenções nos usuários, dando valor à saúde integralmente, do começo ao fim.

O uso de medicamentos, por exemplo, contra hipertensão arterial e diabetes no estágio inicial, onde há enorme incidência de casos, é fundamental para o controle da doença e evita o agravamento do quadro clínico do paciente. Muitos deles não tomam o remédio por dificuldade em adquiri-los ou mesmo por comodismo, sabendo que se adoecerem o plano paga o tratamento. – E os implantes nos casos de osteoporose? …são tantos os exemplos!

Os bons resultados chegam logo:

1. Redução de internações, com a conseqüente redução de custos;

2. Facilita as ações preventivas;

3. Ajuda a acompan