Estudo realizado pelo professor da Universidade Federal de Pelotas, Luís Augusto Facchini e coordenador de uma pesquisa realizada em 21 municípios, mostra que o Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf) amplia a cobertura aos cidadãos de baixa renda, em especial das classes D e E, que tem rendimento entre 0,4 e 1,2 salário mínimo. De acordo com o coordenador, além da falta de recursos para os municípios, há escassez de profissionais capacitados.
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