Atendimento de urgência, saúde bucal e remédios mais baratos foram algumas das ações que estiveram na agenda do Ministério da Saúde em 2006, cujo orçamento foi de R$ 44 bilhões. No ano passado, o governo ampliou os investimentos nas ações de atenção básica. Foram investidos cerca de R$ 5,7 bilhões. Com a assinatura da portaria que reajustou em 15% o valor do PAB-fixo, passando de R$13 para R$15, o recurso total liberado pelo ministério, por mês, para o pagamento desse incentivo passou de R$ 205 milhões para R$ 234 milhões.
Além disso, o repasse para estados e municípios, através do Fundo Nacional de Saúde, foi de quase R$ 22 bilhões em 2006.
As principais campanhas de vacinação atingiram índices acima de 90%. Até setembro, a cobertura da vacinação de Poliomelite (3ª dose) ficou em 98,25%, a de B.C.G (1ª dose), em 100%, a de Hepatite B (3ª dose), em 93,4%, a Tetravalente (3ª dose), em 96,25%, a de Rotavírus (1ª dose), 62,18%.
Outra ação bastante comemorada foi o projeto QualiSUS, que hoje possui 92 convênios firmados em 26 capitais e somam R$ 322 milhões. Já foram finalizadas as obras de melhoria em nove hospitais e outras 14 estão em andamento. Ao todo, por meio de convênios, 70 obras deverão ser concluídas até 2007.
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